segunda-feira, 10 de março de 2014

Apreciação de Contos e Crônicas







Pintura - com base nas obras de Alfredo Volpi - Alunos (6ºano)


















Pequena amostra das obras, exposta no mural da sala. 

Conhecendo Alfredo Volpi



Alfredo Volpi nasceu em Lucca, Itália, a 14 de abril de 1896. Em 1897, a família Volpi emigra para São Paulo e se estabelece na região do Ipiranga, com um pequeno comércio. Destino comum aos filhos de imigrantes italianos, Volpi inicia-se em trabalhos artesanais e, em 1911, torna-se pintor decorador. Talvez daí decorra o gosto pelo trabalho contínuo e gradual da sua linguagem estética, próprio da valorização de um “saber fazer”. 
Autodidata, começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira. Trabalhou também como pintor-decorador, em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais. Realizou a primeira exposição individual aos 48 anos de idade.
Na década de cinqüenta evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de Melhor Pintor Nacional na segunda Bienal de São Paulo (1953). Participou da primeira Exposição de Arte Concreta em 1956.
Pertenceu ao famoso Grupo Santa Helena, assim chamado porque todos os participantes desse Grupo tinham seu local de trabalho no palacete do mesmo nome, situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo Bonadei, Mário Zanini, Clóvis Graciano, Fúlvio Penacchi e outros.Volpi nunca se naturalizou, mas seu coração era brasileiro. Visitou o país de origem uma única vez, em 1950.



Galeria Alfredo Volpi!

alfredo volpi 4 247x300 Alfredo Volpi   Pintor Ítalo Brasileiro
alfredo volpi 3 Alfredo Volpi   Pintor Ítalo Brasileiro
alfredo volpi 2 300x213 Alfredo Volpi   Pintor Ítalo Brasileiro
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Divulgação
carnaval alfredo volpi Alfredo Volpi   Pintor Brasileiro
o pintor agradecido alfredo volpi 1950 Alfredo Volpi   Pintor Brasileiro
Aprecie mais: http://www.catalogodasartes.com.br/Lista_Obras_Biografia_Artista.asp?idArtista=388&txtArtista=Alfredo%20Volpi

TRANSITIVIDADE VERBAL - VI, VTD, VTI, VTDI E VL

 Vamos falar sobre trânsito
substantivo masculino
1 ato de transitar
Ex.: à noite, o trânsito por essa área deve ser evitado
2 afluência, circulação de pessoas
Ex.: o trânsito de passageiros nos aeroportos é intenso na época natalina
3 movimento de veículos em determinada área, cidade etc.; tráfego
Ex.: Rua de pouco trânsito
4 passagem, acesso
Ex.: não há trânsito naquela estrada


O que é a TRANSITIVIDADE VERBAL?


Segundo o Houaiss, TRANSITIVIDADE é: propriedade de alguns verbos necessitarem de um ou mais complementos no seu sintagma verbal, para formar uma frase com sentido completo.

Transitivo tem a ver com trânsito?
Sim. A palavra transitivo vem da forma latina transitare, que significa "movimentar, andar". 

É como se, em orações como "Escrevi a carta", "Enviei a carta", as ações de escrever e enviar se "movimentassem" e recaíssem sobre a carta.










IMPORTANTE: o verbo só pode ser analisado dentro de uma oração, um contexto. Sua transitividade pode variar. Vimos isso no exercício da aula de hoje. Vamos a ele:


a) Comi carne - VTD
b) Hoje ainda não comi. - VI
c) Estou calmo - VL (estado momentâneo)
d) Estou em Santos - VI (verbo ser + adjunto adverbial)
e) Só ando a pé. - VI
f) Ando cansado com tudo isso. - VL (estado costumeiro)
g) A água virou os carros na rua. - VTD
h) A água virou lama. - VL (mudança de estado)
i)  entendi. - VI
j) Não entendi nada. - VTD
k) Viviam bem os noivos. - VI
l) Vivemos uma vida dura. - VTD
m) Ela saiu de casa. - VI
n) A roupa saiu um lixo. - VL (estado resultante)
o) Ela bancou minha inscrição. - VTD
p) Ela bancou a boazinha. - VL (estado simulado)
q) Seu gesto não precisa de explicação. - VTI
r) Seu gesto não precisa seu caráter. - VTD
s) Depois disso, não precisa explicação. - VI


Analisando os exemplos acima podemos concluir que:


Quando o verbo é INTRANSITIVO seu complemento geralmente é um adjunto adverbial.

Quando o verbo é TRANSITIVO DIRETO seu complemento chama-se objeto direto.


Quando o verbo é TRANSITIVO INDIRETO seu complemento chama-se objeto indireto, pois liga-se ao verbo por meio de preposição.


Quando o verbo é de LIGAÇÃO ele funciona apenas como uma ponte entre o sujeito e sua qualidade/estado. A essa qualidade ou estado damos o nome de predicativo do sujeito


Regencia Verbal - Atividade


Regência verbal é o nome da relação que se estabelece entre os verbos e os termos que os complementam. De acordo com a norma padrão, o verbo lembrar pode ser transitivo direto quando não for pronominal e transitivo indireto quando pronominal.

Observe a fala da Helga no primeiro quadrinho:

a. Qual a regência do verbo lembrar? Explique.

b. Qual a regência do verbo casar?

2. No segundo quadrinho, o verbo viver foi empregado como transitivo direto na locução verbal “tendo vivido”. Apresente um exemplo em que esse verbo seja empregado como intransitivo.

3. É possível inferir porque a vida da Helga tem sido um terror? Justifique sua resposta.

ATIVIDADE 2


1. Observe a fala da Mafalda no primeiro quadrinho: qual a regência do verbo ensinar?

2.Observe: “Mas... você ficou lá o dia inteiro!”. Como se classifica o verbo ficar quanto à predicação? Explique.

3. Qual é a crítica ao ensino que pode ser pressuposta na fala de Mafalda?

ATIVIDADE 3
1. O verbo querer no sentido de “desejar”, “ter vontade de”, “cobiçar” é transitivo direto. E no sentido de “ter afeição”, “estimar”, “amar” é transitivo indireto.Observe a fala da Mafalda no primeiro quadrinho:

a. Qual dessa regências o verbo querer foi empregado?

b. Se Mafalda quisesse saber se sua mãe a amava, como ficaria sua pergunta, usando o verbo querer?

2. Qual é a visão de Miguelito a respeito do Comunismo? Comente.

ATIVIDADE 4


1. Observe o emprego do verbo esquecer na fala do Calvin, no primeiro e no segundo quadrinho: qual a particularidade pode ser observada, em relação à regência desse verbo ?
Comente.

2. Como pode se entendida, no contexto, as expressões:

a. “mas aqui vai um abraço de tigre...”

b. “você está espremendo minhas lágrimas pra fora...”

3. Identifique as marcas de oralidade presentes na fala de Calvin.


Bons estudos!

quinta-feira, 6 de março de 2014

Apresentação teatral da Parábola do Semeador - Mateus 13: 1-9

Tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto ao mar;
E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia.
E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.
E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na;
E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda;
Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz.
E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na.
E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta.
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.

Mateus 13:1-9

Grupo 1: João Victor, Nícolas Gustavo, Garibalde, Neto e Guilherme.





 Grupo 2: Débora, Evair, Aline, Tatiane e Ellen.





Apresentação das produções: Fábulas

1ª Fase: Escrita das fábulas


 2ª Fase: Reescrita das fábulas - Momento de verificar o precisa ser modificado e aperfeiçoado na escrita.


 3ª fase: Apresentação oral; apreciação das obras e valorização da escrita.